Pela segunda vez Hagar sai da casa de Abraão de forma
conturbada. Na primeira vez que isso aconteceu, ela ainda estava com seu filho
Ismael no ventre, fruto das manipulações de Sara e Abraão para gerar um filho
que fosse, o filho da promessa. Porém, Deus visitou Hagar no deserto, a
consolou e ordenou que Hagar voltasse para casa de sua senhora e se submetesse
a ela(Gênesis
16.1-15).
Vejam estas imagens e tirem suas conclusões de quem está certo a respeito deste fato. Ratinho ao denunciar um falso milagre afirmando que o pastor se trata de um mentiroso e charlatão ou Valdemiro ao defender a "Obra de Deus" e Pastor de sua Igreja?
Fatos como este acontecem todos os dias. Os fiéis adquirem a toalhinha e passam na porta do banco em que tem dívida e Jesus acaba pagando toda a dívida do fiel.
Observem as palavras do Bispo ao desafiar Ratinho a ir "caçá-lo" pessoalmente, cara a cara, e no final ainda alerta Ratinho das possíveis maldições que podem alcançá-lo.
Fiquemos atentos a estes fatos para não nos perdermos na verdadeira missão da Igreja que é salvar vidas através da mensagem pura do Evangelho de Cristo e amar uns aos outros como Cristo nos amou. Isto aí nada tem a ver com o Evangelho de Cristo.
A palavra corrupção tem a sua origem na teologia, essa
expressão foi criada Agostinho de Hipona no ano de 416 (um dos pais da Igreja
Latina), numa troca de cartas com Jerônimo, a tradição cristã dizia que o ser
humano vive numa situação de corrupção. Agostinho explica a epistemologia da
palavra: corrupção é ter um coração (cor) rompido (ruptus) e pervertido. Ele
cita Gênesis 8.21 que diz: “A tendência do coração é desviante desde a mais
tenra idade”. O grande filosofo Kant fez a mesma constatação ao afirmar: ‘
somos um lenho torto do qual não se podem tirar tabuas retas.” Em outras
palavras: que há uma força que nos inclinam e incita ao desvio que é a
corrupção. Isto é fruto do pecado, e da falta consciência cristã.
Os dicionários bíblicos assim definem o dízimo: A décima parte, tanto das
colheitas como dos animais, que os israelitas ofereciam a Deus (Levíticos
27.30-32 e Hebreus 7.1-10). O dízimo era usado para o sustento dos levitas
(Números 18.21-2), dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas (Deuteronômio
14.29).
